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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Monstania: Fadas e Decepção | Resenha



Olá bando de doidos, a resenha de hoje é de UMA BOMBA! E não, o jogo não é tão bom que parece um estouro, é tão ruim como se fosse uma bomba caindo em você e te explodindo todo! Tá bom, talvez eu esteja exagerando um pouco, mas eu fui guerreiro em jogar esse titulo até o fim e por isso posso me dar o luxo de dar umas exageradas.
MONSTANIA é o nome desta pérola para Super Nitendo, lançado em 1995! Você provavelmente nunca ouviu falar deste jogo, afinal de contas até foto para por na matéria foi difícil de achar de tão desconhecido esse pseudo-rpg é. MAS PORQUE “PSEUDO-RPG”? Porque mesmo tendo elementos de RPG essa bomba passa longe de ser um. Além de ser linear, você não pode fazer escolhas em momento algum da gameplay, apenas falsas escolhas que resultam sempre no mesmo final - independente da opção que você escolher. Além de você não pode comprar coisas… Não pode comprar armaduras ou medicina e muito menos andar livre pelos cenários.


Monstania é um jogo linear em 2D onde você assume o papel de Fron e Tia (um casal de adolescentes) que vivem em um mundo que da o nome ao jogo. É um game de estrategia que lembra vagamente (sério, muito VAGAMENTE mesmo) o jogo Final Fantasy Tatics. Na história (MUITO MAL FEITA, CARA) O personagem Fron vê uma luz brilhante que julga ser uma Fada (seres que segundo a lenda existiam no mundo deles mas hoje em dia são raras). Dai a partir disso ele resolve arriscar a sua vida e de sua namorada Tia simplesmente para perseguir esse maldito vaga-lume, opa, quero dizer, fada!

A história é péssima! E eu falo sério! O conceito da historinha é legal e teria saído okay se tivesse sido bem desenvolvida, mas foi muito mal executada. Os personagens não tem motivos convincentes para correr os riscos que correm e os motivos que os roteiristas criam para irem a tal lugar são muito mal escritos e tem momentos que aparecem furos imensos na história, sem contar que eles criam novas partes da trama só para tapar buraco. A imagem que me passa a cabeça ao jogar esse game é que esse roteiro foi escrito por crianças de 8 anos de idade. Sabe quando crianças se juntam para brincar de aventuras pelo quintal e vão criando uma estoria narrativa enquanto brincam? É exatamente assim o enredo de Monstania, uma enxorada de improvisos. O game conta com personagens que irão ajudar a Fron e Tia durante sua jornada. No entanto eles terão estadia curta, apenas uma ou duas fases e depois vão embora (com exceção de Chitta, que é a terceira personagem principal do game). Durante a gameplay você só poderá manusear dois personagens e as vezes terá apenas o Fron (como na maldita fase dos espíritos do vento).


E a gameplay? O ponto positivo do jogo é a gameplay, ela diverte, vai. O jogo é de longe muito fácil, principalmente quando você aprende a administrar sua mana ao alternar de personagem (enquanto estiver jogando com um personagem a mana do outro irá se restaurando aos poucos), mas mesmo sendo fácil, é bem possível você morrer em diversas das fases se não souber exatamente qual poder deve usar ou o que tem de fazer ali. E isso torna o jogo até que atrativo. Das poucas pessoas que encontrei que havia zerado Monstania, a principal critica foi a duração da gameplay (apenas 4 horas de jogo), eu terminei em 3:45 e achei muito! Sério, a história mal feita e os bugs que existem em alguns leveis fazem esse jogo irritar um pouco, uma gameplay de quase 4 horas é até muito para um game com história tão medíocre.


Se você não se importa com alguns bugs, gameplay fácil e uma história PÉSSIMA, então conheça Monstania, um game rápido e em português! Mas eu não aconselho, tem muitos títulos excelentes para o SNES, Monstania não é um deles.

Gráficos: 7,5
Jogabilidade: 7,0
História: 0
Desenvolvimento da história: 0
Personagens Carismáticos: 0
Musica: 6,0

NOTA FINAL: 3,4

sábado, 11 de fevereiro de 2017

Chrono Trigger | Resenha


Ola Pixelados, eu disse que quando terminasse Chrono Trigger eu iria fazer uma resenha sobre. Pois bem, 12 dias depois de ter iniciado uma aventura pela Vila Medina eu finalmente terminei o jogo, e em 22 horas de gameplay eu consegui matar o filho da puta do Magus e finalmente encerrar aquela novela mexicana que é o roteiro desse game. Chrono Trigger é um RPG de batalha por turno, lançado lá em 1995 para o Super Nitendo e posteriormente para uma caralhada de outros consoles porque o jogo fez MUITO sucesso, e até hoje, anos depois, ainda é considerado por muitos um dos melhores RPG’s já feitos.

Mas ele é um dos melhores RPG’s já feito? DEPENDE! Chrono Trigger inovou para a época dele e encantou os jogares com a história de viagens no tempo para salvar o mundo, além de você poder conseguir 10 finais diferentes do jogo. Tudo irá depender das quests que você fizer ou deixar de fazer além de outros fatores. Vale lembrar que o jogo foi feito por uma equipe invejável, até o Akira Toriyama tava metido com Chrono Trigger (criador de Dragon Ball, sabe? Por isso os personagens parecem tanto com o anime). Eu particularmente gostei muito do jogo, mas confesso que em partes da gameplay eu me cansava da enrolação que era a história. Eles não se esforçaram muito para dar um upgrade no roteiro e em algumas partes parecia mais que você estava apenas jogando “fillers”, e não, eu não estou falando de side-quests. Mas isso não prejudica muito o jogo não, só arrasta um pouco a história.


Um dos pontos positivos para mim foi exatamente as viagens no tempo. Muito legal você poder voltar para a pré-historia, ou visitar a Vila Medina nos anos 600. Olhar as construções e ver o que mudou e o que continua o mesmo, conhecer os ancestrais dos personagens da cidade, poder fazer quests que precisam que você viaje de um tempo para o outro - e consequentemente mudar a historia dos aldeãos, o modo como pensam ou até mesmo o caráter (sim, dependendo das suas ações com os ancestrais eles  podem mudar a forma que veem o mundo e ensinar isso para as futuras gerações). Outro ponto positivo são as técnicas que você aprende. Tu só pode jogar com três personagens na batalha, esses personagens irão aprender técnicas únicas se forem upados juntos, e você pode modificar a sua party como desejar. Eu particularmente preferi encerar o jogo com o Frog, Chrono e Ayla. Pois a Ayla e o Frog tem uma técnica dupla chamada Super Beijo que restaura bastante HP de todos os personagens e isso foi muito conveniente ao enfrentar o Magus que soltava ataques poderosos que tirava metade de sua vida.

[Essa parte pode conter spoilers sobre os laços dos personagens]
Minha experiencia com Chrono Trigger foi muito boa, mas confesso que não via a hora de terminar logo. 22 horas de um jogo que não trabalha tanto assim os laços entre os personagens as vezes pode cansar. Eles meio que forçam uma amizade do Robô com a Lucca, mas o pouco que foi apresentado dos dois como amigos não é o suficiente para convencer. Princesa Marle e Chrono aparentemente são um casal, ata!! Chrono não diz uma palavra durante o game todo e tentam nos vender esse romance sem pé nem cabeça. Até a amizade da Ayla com o Chrono é mais forte do que os laços da princesa com ele. E isso é bastante chato para um RPG onde deveria ter bastante diálogos para nos convencer daquela história ali. Outra coisa chata é que nas “animações” só os personagens que estão em sua party que interagem, perdendo mais ainda a chance de poder criar vínculos.

Chrono Trigger marcou gerações e ainda marcará muitas graças aos ramakes, emuladores e tudo mais de bom que a internet e a tecnologia nos proporciona. Se você estava indeciso de começar a jogar eu aconselho que jogue, os pontos negativos são poucos e vale  muito a pena conhecer a historia desse joguinho e fugir um pouco da idade media que jogamos atualmente nos games da geração atual e viver algo mais magico e com gosto de nostalgia.

Gráficos: 8,9
Jogabilidade: 9,5
História: 8,8
Desenvolvimento da história: 7,5
Personagens Carismáticos: 7,9
Musica: 8,9

NOTA FINAL: 8,5

Uma Fantasia Final em seu Smartphone | Final Fantasy Brave Exvius


Olá, pixelados. O primeira impressão de hoje é de um game mobile, lançado para Android e Iphone. Por ser de uma franquia que eu curto muito eu decidi jogar, mesmo torcendo muito o nariz pra maioria dos games mobiles. Final Fantasy: Brave Exvius (que nome difícil do caralho), é um spin-off free-to-play (não tão free assim), onde você assume o papel de Rain, um guerreiro que junto com outro guerreiro ficam encarregados de salvar o mundo das trevas.
Pelo o que eu entendi, os dois guerreiros (que eu não achei nada carismáticos mesmo com todo aquele dialogo “cômico” que botaram) tem a ajuda de “Visões” que são invocações que lutam ao lado dos heróis, para enfrentar o mal, as trevas, e obviamente, como todo clichê de Final Fantasy, pegar algum cristal. Eu honestamente não curto muito games de RPG que não trabalham bem a historia de fundo dos personagens, então liguei o foda-se pra historinha do game, que achei bem arrastada (todos aquelas telas de carregamento também cansam). O legal desse game são os personagens que você pode comprar/destravar. Você pode jogar com personagens antigos da franquia, personagens originais, e até mesmo de outros games (tem até a Ariana Grande no jogo, amiguinhos).

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Ter muitos personagens para jogar é o ponto alto do jogo, mas para MIM (mim, índio chato pra porra) também pode ser um ponto negativo, por causa das historias de fundo. Esses personagens que você destrava não tem história nenhuma dentro do game, é como se eles nem existissem ali, fora da batalha. São meros piões, e isso, PARA MIM, é meio broxante. Nem o Sprite do personagem no mapa muda caso você tire o Rain da sua Party. Mas o jogo não é chato não, gente! Pra um game de celular ele é muito bom! Ele vicia, eu passei horas enfrentando as quests, para subir de nível e/ou conseguir tickets para comprar novos personagens. O sistema de compras é por sorteio (hahahaha). Você NÃO ESCOLHE O PERSONAGEM QUE QUER, tu escolhe o pacote que quer (ex: Pacote de personagens FF7, Halloween, Pacote de ano novo - dai você será sorteado com um personagem dentro desse pacote. Pode vir repetido).
FF Brave Exvius conta com o sistema de batalha por turnos (como todo bom e velho Final Fantasy - nem tão velho assim, no 13 também é por turno), e tem também bastante trilhas sonoras clássicas que todo saudosistas irá curtir quando ouvir. Sério, me veio a mente boas horas gastas em Final Fantasy 1 e 2 pro Playstation one. Você também pode adicionar ABIGUINHOS, e jogar com o personagem dele. Tu pode por até cinco bonecos seus no campo de batalha, mais um de outro jogador.

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FINAL FANTASY: BRAVE EXVIUS é um bom jogo para passar o tempo, com certeza eu ainda perderei algumas horinhas nele, mas não sei se irei acompanhar a história, acho que vou continuar pulando. Vale pela experiencia, mas passa longe de ser um dos melhores spin-off da série. Vale destacar que até agora, pelo menos, é um jogo onde você não precisa gastar dinheiro para evoluir. Da para conseguir muitos gils e lapis (moedas do game) sem precisar comprar. Tem side-quests, quests diarias, e outras caralhadas de coisas. Se você curte um bom RPG de turno, com sprites bonitos, trilha sonora legal e uma boa mecanica, então tá na hora de dar uma conferida em Final fantasy:Brave Exvius - repeti tanto o nome que agora não o acho mais difícil :P

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Por que a Capcom odeia tanto a Jill Valentine?



















Resident Evil é um game que marcou muito as gerações passadas e continua marcando muito as gerações atuais, seja pelas criticas ao jogo ter se tornado ação ou as mais recentes pelo jogo estar em primeira pessoa (Resident Evil 7) - parece que ninguém nunca tá 100% satisfeito, ata. Eu conheci essa franquia ainda no psone, jogando exatamente com a personagem tema deste artigo. E foi exatamente com aqueles jogos todos pixelados com arquivos em inglês onde eu precisava me esforçar pra entender uns trinta por cento do que dizia, que eu me apaixonei pela franquia, e, claro, pela Jill Valentine.

Jill é considerada por muitos a diva de Resident Evil e um ícone na cultura de vídeo-games. Era muito comum ver ela estampada nas revistas de jogos dos anos 90 e 00, nos banners de lojas ou vídeo locadoras de games. A Jill estava em todo canto, inclusive em dois jogos principais de Resident Evil: protagonizando ao lado de Chris Redfiled em Resident Evil 1 e protagonizando sozinha, toda badass em Resident Evil: Nemesis - para muitos o melhor game, que marcou a infância e adolescência dos mesmos. Todo mundo amava odiar o Nemesis. Quem nunca se assustou quando ele quebra a janela na R.P.D?





















Pois bem, esse amor todo que rondava a Jill não pareceu convencer muito a Capcom que nunca mostrou muito interesse na personagem. Jill Valentine NUNCA MAIS teve protagonismo em NENHUM Resident Evil NUMERADO. Nem no seis. Qual era o problema de botar a Jill ali? O Chris estava presente novamente, PELA SEGUNDA VEZ CONSECUTIVA, Tem uma penca de gente naquele jogo, não custava nada por a mulher enfiada em alguma campanha, nem que fosse em uma DLC. Mas não, em vez disso colocaram ela no Revelations, que é UM PUTA JOGO, mas como todo spin-off, não recebeu a atenção merecida que todo jogo numerado recebe. Uma pena. Se você não acha isso um motivo bom para crer que a Capcom odeia a Jill Valentine então se lembre que eles nunca planejaram Resident Evil: Nemesis. SIM, MINHA GENTE. Resident Evil Nemesis NÃO ERA PARA SER TÍTULO NUMERADO! A Capcom tinha planos de continuar a saga apenas no Playstation 2 e o Resident Evil 3 seria o que conhecemos agora por Code Veronica. Resident Evil: Nemesis era para ser apenas um spin-off. ACONTECE que a Capcom tinha um contrato (hohoho) com a Sony, onde eles eram obrigados a lançar mais um Resident Evil numerado para o Playstation ONE. E foi assim que o filho não desejado nasceu e junto dele um dos inimigos mais conhecidos e ícones dos games (chupa Capcom). OU SEJA GALERINHA, A Capcom tinha planos da Jill estrelar apenas o primeiro jogo da franquia numerada. Enfiaram ela em um game de última hora porque já tinham planos para a Claire e Chris no Code Veronica (e o Leon já era planejado pro quarto game). Não é fácil ser Jill, ela escapou do Nemesis mas não escapou do boicote.


















O POR QUÊ DESSE BOICOTE? Olha, eu mesmo não sei. Poderíamos dizer que foi pelas vendas do RE: Nemesis? Mesmo o game tendo todo esse hype que conhecemos atualmente, ele foi o menos vendido de todos os numerados da franquia Resident Evil. Talvez a Capcom culpe a Jill? Pode ter sido muitos os fatores pro jogo não ter ido tão bem quanto seus irmãos mais velhos: final da geração Psone - o Playstation 2 já estava chegando. PIRATARIA: Difícil vender um jogo original que custava uns 100 temers quando você poderia comprar por 4 conto na banquinha da esquina. ACOMODAÇÃO: Querendo ou não RE3 é mais do mesmo que a franquia vinha trazendo desde seu primeiro título. A diferença estava apenas nos gráficos, história extremamente fraca e em um ligeiro tom de ação que a gameplay trazia em contraste com os anteriores. MAS LEMBRE-SE que a Capcom nem iria lançar esse jogo como game principal, então acredito que o motivo nem é as vendas baixas.

Jill Valentine é a personagem favorita de muitos ao lado de Leon. O hype que seu jogo solo teve foi imenso, até mesmo sendo adaptado para os cinemas com direito a Raccoon City, Jill, Nemesis e até algumas cenas similares (coisa que nunca mais vimos naqueles filmes do Wolverine de saias). A questão que fica é: Porque a Capcom nunca mais reaproveitou a Jill como protagonista de nenhum numerado? Sendo que como vimos no 6 (tem até a mosca morta da Sherry), era algo cabível. Atualmente eu não sei se gostaria de ver nenhum personagem antigo novamente na franquia. Sei lá, eles estão muito Kongu Fu Pandas, aquela sensação de você jogar com alguém que não queria estar ali não existe. Mas que teria sido bom rever nossa Jill brilhando novamente seria, nem que fosse em um filme como esses que a Capcom lança onde só tem lugar pro Leon e sua franja como coadjuvante. Vamos esperar para ver qual será seu final, acho muito difícil ela voltar, ainda mais com essa nova “saga” que o Resident Evil 7 nos trouxe. Mas a esperança é a ultima que morre (o Nemesis também).









Imagem por
Kagamine-ryuuji

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Iniciando uma aventura pelo tempo | ChronoTrigger



Desde os tempos que me tornei gamer e iniciei minha paixão por RPG’s venho ouvido muito falar de um game em questão que a maioria do publico amante de RPG venera: Chrono Trigger. O jogo foi lançado lá em 1995 para Super Nitendo e posteriormente para o Playstation One. Eu estou jogando atualmente por um emulador (viva a internet). Confesso que não me interessei muito pela estética. Não sei, os personagens me lembraram muito os de Dragon Ball, parecia um monte de Bulma’s perdidas em algum mundo de Final Fantasy. (Mas não poderia ser diferente, O visual e personagens foram criados por Akira Toriyama, ninguém menos que o autor do mangá Dragon Ball).
Obviamente eu não sabia o que estava perdendo, pois o game é exatamente tudo aquilo que eu amo em RPG’s de turno: Um grupo de jovens se aventurando pelo desconhecido, tendo que ficar mais forte (upando levels) para poder progredir na história. O game foi exatamente pensando para ser assim: uma mistura de Final Fantasy - que estava fazendo muito sucesso na época, com Breath Of Fire, que embora eu AINDA não tenha jogado, sei que era rival a altura de FF e tem uma legião de fãs.

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O jogo começa todo fofinho com o Chrono indo a uma feira que acontece em sua cidade para ver a nova invenção de sua melhor amiga Lucca - uma inventora genial. No caminho ele tromba com uma loirinha (Marle) que diz ser nova na cidade e que decide se juntar a ele para o passeio na feira - tudo bem até ai (nem tanto né? Que guria doida é essa que começa a andar com estranhos?). Os dois chegam na invenção da Lucca que é um teletransportador. Ou seja, ele teletransporta você de um lugar para o outro (avá, cara, sério?). Lucca pede para o Chrono testar a invenção para mostrar aos curiosos do local que ela realmente funciona, ele vai e ocorre tudo como combinado. Mas adivinha quem também quer testar a infeção? Isso mesmo! A loira doida que anda com estranhos. O problema é que o colar que ela usa acaba dando má interferência e ela simplesmente some, no ar, do nada, tcharan! Dai o Chrono, fica extremamente preocupado (vai saber por quê, né? Ele acabou de conhece-la!) E resolve segui-la pelo buraco cósmico que surgiu no cenário.

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Quando eu zerar eu farei uma resenha detalhando meu ponto de vista e dando nota para o game. Até agora ele tem sido muito gostoso joga-lo. Para quem se interessar, a ROM para Super Nitendo é bem pequena e está legendada! Uma ótima opção para se divertir e conhecer Chrono e suas viagens temporais com direito a princesas, castelos, monstros e bastante monstros inconvenientes. 
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