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quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Conspirações, geleias e um cruzeiro - Resident Evil Revelations | Resenha




Esqueça as cidades em chamas, vilas europeias tomadas por algum surto de esquizofrenia ou viagens para algum canto tropical da África com direito a Manjinis, ameaças globais e ao marombado do Chris Redfield e sua vingança pessoal contra o Albert Wesker (aquele cara que vive de óculos escuros mesmo de noite). Em Resident Evil Revelations você comprará ticket para um cruzeiro com direito a tramoias cheias de reviravoltas, um gordinho italiano e a muito, mas muito botox na boca da Jill...ah, a ameaça global tá de pé na verdade...

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Muito sangue e porcos gigantes - Blood and Bacon | Resenha




Este é um jogo que eu zerei ano passado e havia me esquecido de falar sobre ele, mas como eu sempre volto a joga-lo, decidi por fim fazer uma “analise” sobre. Blood and Bacon foi um game que uma amiga minha me presenteou, desenvolvido pela Big Corporation e lançando em 2016 pro PC. Baratissímo, você compra ele no Steam por apenas dois reais e em época de Sale fica por um e pouco. Por esse preço e dado ao histórico de jogos indies ruins que o Steam pode oferecer você certamente fica desconfiado, né? Mas Blood and Bacon é uma daquelas raridades, peças raras no meio de tanto lixo. Ok, acho que não é bem assim a frase original, mas você me entendeu.

quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Jogando ou assistindo? – Minecraft: Story Mode | Resenha



Eu nunca fui um fã de Minecraft – embora eu nunca tenha realmente dado uma chance a Minecraft. Não por causa de seu gráfico, mas provavelmente por nunca saber exatamente o que fazer ali e nunca ter tentando descobrir. Mas não estou aqui para falar do jogo principal que tem milhões de fãs e até hoje, anos depois de seu lançamento, é tão jogado. Mas sim de seu “spin-off” lançado por outra empresa  - a Telltale Games, a história jogável Minecraft: Story Mode.

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

I'm Not a Monster - Jogo de estrategia multiplayer com visual retro | Novidades

O que tem de novo no mundo indie de jogos para esse mês de setembro é o jogo I'm Not a Monster, desenvolvido por uma empresa chamada Cheerdealers com a estética fortemente inspirada em filmes e na cultura espacial retrô e com a gameplay focada em batalhas por turno online onde você pode jogar como herói ou como o monstro dentro de uma nave espacial podendo salvar as pessoas ou simplesmente infectá-las e/ou mata-las. O melhor de tudo é que você pode fazer isso com amigos e gerar uma treta pois quando a partida começa não da para saber quem são os heróis ou quem são os monstros.

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Don't Starve Together - Agora você pode sofrer em multiplayer | Resenha



O jogo se chama Não Morra de Fome e acredite, você nem precisa se preocupar tanto em não morrer de fome, pois você vai morrer de muitas outras maneiras. Sombras que matam, cachorros raivosos, inverno, búfalos loucos, gigantes de um olho só, a escuridão... Posso passar aqui um bom tempo citando tudo que pode ser mortal no universo de Don’t Starve Together, joguinho com foco no multiplayer que é a resenha de hoje.

quinta-feira, 28 de junho de 2018

Resident Evil 6 - É tiro pra todo lado, literalmente | Resenha


O mundo está acabando e você caiu de cabeça no meio disso tudo. Bem, essa ao menos foi a minha reação ao pegar no teclado pela primeira vez para jogar Resident Evil 6. Zumbis (sim! Temos zumbis de volta!), temos também as novas armas biológicas chamadas “J”avos, e um montão de outras espécies de B.O.W espalhadas em quatro campanhas diferentes. Cada campanha focada em um estilo de jogo; Leon e Helena (Horror sem Survivor), Chris e Piers (ação), Jake e Sherry (estratégia) e Ada (steath). Cada campanha em um país diferente (tendo encontro de personagens em algumas fases) e todas repletas de muitas explosões, snipers filhos da puta te derrubando no chão e muitos quick times event’s (pra infelicidade geral).

segunda-feira, 25 de junho de 2018

Os jogos ficaram fáceis? | ARTIGO


Os jogos ficaram fáceis? Vira e meche encontramos críticas de como os games de hoje em dia se tornaram incrivelmente fáceis de se terminar e cheio de ajuda a todo lado da tela; mapas com pontos mostrando o local que se deve ir, setas imensas direcionando o caminho, chefes que se derrotam em curto período (com raras exceções como em Dark Souls, Cuphead, etc). Mas essas criticas são para valer? As pessoas realmente sentem falta dessa jogabilidade difícil ou estão apenas se exibindo? E por que os games pararam de ser difíceis?

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Mineirinho Ultra Adventures - A cultura de financiar jogos ruins no Steam | Artigo


Olá Pixelados, quem aqui já jogou algo ruim? Acredito que todo mundo. Seja por um Polystation, naqueles jogos pirateados cheios de mods que comprávamos ilegalmente, ou aqueles games que hyparam tanto para no final apenas frustrar os consumidores com algo incompleto, cheio de bugs ou ate mesmo totalmente diferente do que haviam prometido. Mas em todos esses casos estávamos certos de que no futuro tentaríamos ao máximo possível evitar consumir esse tipo de coisa. Mas parece que os tempos mudaram, ou ao menos é isso que aparenta quando vemos milhares de pessoas loucas se inscrevendo em um sorteio no

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Midsummer NIGHT - Um conto russo sobre a vida | Resenha


Opa, tudo bem? Hoje eu tô trazendo um game indie muito legal, muito desconhecido também, o que nem sempre é algo ruim, afinal ele acaba custando apenas dez reais, e em tempos de promoções na Steam fica por um real. E olha, vale muito a pena por sua história, trilha sonora e gráficos pixelados. O jogo não chega a ser grande, você  termina em menos de uma hora se souber tudo que deve fazer. Mas existe o fator replay, pois o game tem mais de uma rota a ser seguida. Logo, se quiseres conhecer as "side-quests" e ter todas as conquistas, precisará jogar mais de uma vez. O jogo também te faz tomar decisões que acabam afetando a gameplay, mas creio que não afeta o final (ainda não destranquei todos os finais).

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Fallout Shelter - Administre uma população no fim do mundo | RESENHA


Olá pixelados! O game que venho trazer hoje não é em pixel e muito menos de história, mas sim um simulador free-to-play lançado inicialmente para o IOS (em 2015) e posteriormente para Android e por fim ganhando um port para Pc. Em Fallout Shelter você se torna o administrador de um Vault (basicamente um alojamento anti-bomba imenso) que você precisa povoar e gerenciar a vida lá dentro por gerações e gerações - Ok, eu sei que um Vault é mais que isso, estou dando apenas uma descrição para quem nunca jogou Fallout e esteja caindo de paraquedas aqui. O game foi um grande sucesso em seu lançamento se tornando o terceiro game mais baixado da Apple Store. Mesmo seguindo o estilo de outros jogos para celulares - contendo micro-transações (conteúdo pago) para o progresso ser mais rápido, em Fallout Shelter você não precisa gastar um centavo, basta apenas ter paciência e saber administrar seu Vault para se dar bem.
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